O governo pode mudar o director da PJ, nomeado por Pedro Santana Lopes. Deve é ser claro no propósito. Deve assumir e não entrar em jogos palacianos que não credibilizam a instituição. Não pode asfixiar financeiramente a Policia Judiciária em nome dessa mudança. Com os cortes sucessivos e as alterações permanentes quem perde é a justiça e consequentemente a democracia.
Para agravar mais esta história, não sabemos se Santos Cabral se demitiu ou foi demitido.
Como é possivel existirem duas versões? Inacreditável.